Escolas: Casas de Sonhos
terça-feira, 29 de março de 2011
Dramaturgia: Casas de sonhos...
Casas de sonhos...
Narradora 1: A historia de um menino.
Narradora 2: Viemos apresentar.
Narradora 1: Não conhecia nenhum museu.
Narradora 2: E por lá foi se aventurar
(Som de tambores de circo)
Música 1
A historia de um menino viemos apresentar
Não conhecia nenhum museu e por lá foi se aventurar
A historia de um menino viemos apresentar
Não conhecia nenhum museu e por lá foi se aventurar
Duda: Senhoras e senhores, meninos e meninas, professores e estudantes. Essa é a historia de um menino...
Marcella: ...essa é a historia de um menino chamado Menino, que esperava ansiosamente o dia em que iria conhecer a Rede de Museus da UFU. Essa história não lhe saia da cabeça e o perseguiu até em seus sonhos mais profundos.
A historia de um menino viemos apresentar
Não conhecia nenhum museu e por lá foi se aventurar.
Doutor paranóico: (risada maligna) Encontrei o primeiro componente para construir a minha revolucionária maquina do tempo, Museu Muna. Próximo passo ir ao museu da biodiversidade pegar as sementes do Ipê amarelo (risada).
Música 2
Lá no Muna lá no Muna tem
Lá no Muna lá no Muna
Quadros, pinturas, molduras, cultura mineira
Você não vai querer ficar de fora dessa brincadeira.
Lá no Muna lá no Muna.
Menino: Museu Muna... Nossa é o Leonardo da Vinci.
Duda: (sirene) Atenção o museu de artes informa que uma de suas principais peças desapareceu, repito, desapareceu, volto a repetir, desapareceu. Por favor, permaneçam onde estão.
Leonardo da Vinci: Ei menino! Aqui. Chega mais perto!
Menino: Quem está falando? E como sabe o meu nome?
Leonardo da Vinci: Aqui menino. Eu sei quem roubou o quadro do Di Cavalcanti.
Menino: Quem?
Leonardo da Vinci: Ali uma pista.
Menino: Doutor paranóico? Parece que esse doutor paranóico roubou o quadro do Di Cavalcante para construir a sua máquina do tempo... Eu tenho que ir para o próximo museu, imediatamente.
Leonardo da Vinci: Espera menino, para te ajudar eu vou te emprestar o meu parafuso de cronos H T L 14.
Menino: Mas o que é isso?
Leonardo da Vinci: Isso é uma maquina de tele transporte. Mas cuidado! Ninguém poderá saber da existência dela...
Menino: Ai meu Deus! Como eu faço para ir ao próximo museu? E agora? Já sei! vou falar umas das minhas palavrinhas mágicas preferidas ABRACADABRA. Não deu certo. Já sei, vou falar outra (SPECTRUS PATRONOS), Ih também não deu certo. Vou ver se tem alguma instrução. Aqui! Aqui está falando que é só eu entrar e falar o lugar pra onde eu quero ir. Então vamos lá! Próximo Museu – biodiversidade. Então vamos lá. Museu da Biodiversidade!
Música 3
Bio vem de vida
Diversão vem de arte
Esse é o museu da Biodiversidade
Plantas e insetos
Todos do cerrado
Olha que legal esse animal empalhado.
Personagem 1 e 3: (som de arara-azul e lobo guará)
Menino: Nossa! Museu da Biodiversidade, quantos animais empalhados. Olha! Arara-azul! Lobo Guará! Olha! Também tem insetos! Como será que chama o processo de empalhar os animais? Alguém sabe?
Lobo guará: O processo de empalhamento dos animais é chamado de taxidermia!
Menino: Nossa que interessante, mas o Doutor Paranóico já passou por aqui. Ele já levou a semente do Ipê Amarelo. Tenho que ir para o próximo museu, Museu do Índio. Então vamos lá. Museu do Índio!
Música 4
Karaja ,Tapirapé, Maxacali e Kadiwéu
O museu do índio vamos visitar, consciência e cultura indígena
O museu do índio vamos visitar, consciência e cultura indígena
Karaja ,Tapirapé, Maxacali e Kadiwéu.
Menino: Museu do índio, mas o que será que tem por aqui?
Cobra Norato: Ótima pergunta.
Menino: Mas que é você e de onde veio?
Cobra Norato: Meu nome é Cobra Norato e sou um índio da Amazônia, e vivi as margens do rio Cachueri. Antes de virar homem eu era uma serpente (barulho de chocalho) Mas não se preocupe que isso é passado.
Menino: E o que você esta fazendo aqui?
Cobra Norato: Vim rever a cultura de meu povo. Este é um dos meus lugares preferidos, depois de minha terra é claro! É como se eu estivesse em casa.
Menino: E tudo isso aqui e do seu povo?
Cobra Norato: Não! Aqui tem cultura de várias tribos indígenas de todo país. Tem publicações em jornais, revistas, videoteca e objetos característicos como a boneca Carajá. Mas cadê a boneca Carajá? Foi você que pegou? Foi você menino?
Menino: Não, seu Cobra Norato foi o doutor paranóico. Ah doutor paranóico ele só pode estar no próximo museu, Museu Dica
Música 5
Se você quer apreender ciência e arte com diversão
Lá no Dica você vai encontrar um universo de informação
Uma esfera de energia
Seu cabelo arrepia
Num banquinho vai sentar
O seu mundo vai girar
E depois eu quero ver
Eu quero ver
A física acontecer.
Menino: Museu Dica, mas eu nem sabia que museu tinha esse nome, mas pra que será que servem esses balanços?
Físico1: O balanço serve para calcular o período T sobre a raiz quadrada de R sobre 2...
Físico 2: Ah mas assim o menino não vai entender nada. O balanço serve para calcular como a oscilação varia de acordo com a corrente.
Menino: Agora eu entendi.
Físico 1: Mas foi isso que eu disse.
Menino e físico 2: Não foi não.
Físico 2: Você nunca esteve em um museu antes, menino?
Menino: Não e não sabia que era tão interessante assim.
Fisico1: Então vem cá que eu vou te mostrar o gerador de Van de Graaf (Um gerador de Van de Graaff é uma máquina eletrostática que foi inventada pelo engenheiro estado-unidense descendente de holandeses, Robert Jemison van de Graaff por volta de 1929. A máquina foi logo empregada em física nuclear para produzir as tensões muito elevadas necessárias em aceleradores de partículas).
Físico 2:Vam aqui que eu vou te mostar outra coisa na prática. Sabia que você pode até flutuar?
Menino: Flutuar?
Físico 2 : É você esta vendo esse espelho ai atrás?
Menino: Que espelho?
Físico 1: O espelho.
Menino: Mas não tem nenhum espelho aqui. Gente tem algum espelho aqui?
Físico 2: Ah, eu não acredito que você tirou de novo o espelho do lugar.
Físico 1: Eu não tirei nada foi você.
Físico 2: Você é muito desorganizado, um incompetente, um mal-humorado...
Os dois: É impossível trabalhar com você.
Menino: (barulho do tele transporte)
Os dois: Isso é uma maquina de tele transporte?
Menino: Museu CDHIS!
Música 6
Você disse que já foi no CDHIS.
Você disse que já foi no CDHIS.
Se já foi me diz o que tem lá
Se já foi me diz o que tem lá
Tem foto jornal tem revista
E disco de vinil.
Grande Otelo: Sumiu, sumiu! Sumiu! Sumiu!
Menino: O que é que sumiu?
Grande Otelo: Sumiu um dos jornais mais raros deste museu. Ele estava sendo restaurado e sumiu.
Menino: Como assim restaurado?
Grande Otelo: É que aqui no CDHIS são feitas restaurações de fotos, jornais e revistas.
Menino: Ah você trabalha aqui?
Grande Otelo: Não você não esta me reconhecendo? Eu sou um grande ator de Uberlândia eu sou o Grande Otelo.
Todas: Vamos ao teatro grande Otelo.
Menino: Mas e essa foto aqui é onde?
Grande Otelo: Essa foto é a Tubal Vilela na década de 30.
Menino: A Tubal Vilela? Que diferente.
Grande Otelo: É ,mas o que importa é que sumiu, sumiu, sumiu.
Menino: Não Grande Otelo foi o doutor paranóico. Ah doutor paranóico, dessa vez você não me escapa. Próximo museu: Museu de Minerais e Rochas.
Música 7
Nesse museu tem rochas e minerais tem pedra que faz o talco e fóssil de animais
Nesse museu tem rochas e minerais tem pedra que faz o talco e fóssil de animais
Menino: Hum! então é aqui que ficam guardado as pedras preciosas, os combustíveis fosseis o petróleo. Mas espera ai combustível fosseis, petróleo... Oh! Só falta um componente para a máquina do doutor paranóico funcionar.
Doutor paranóico: Ah encontrei o último componente para aminha maquina funcionar.
Menino: Doutor paranóico dessa vez você não vai me escapar.
Duda: Pam pam pam pam pam pam.Pam pam pam pam pam pam
Musica 7
Menino que conheceu toda rede de museu, já é hora de acordar e ir pra escola estudar.
Marcella: Ah, mas que pena o menino desta história estava simplesmente sonhando.
Eduarda: Simplesmente sonhado não, foi uma incrível aventura pela rede de museus da Ufu.
Bárbara: Onde todos vocês também podem ir...
Todas: Muito obrigada!
quarta-feira, 23 de março de 2011
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